quarta-feira, 29 de abril de 2009

Festival de Paella, todos os domingos, 4 versões internacionalmente gourmets para agradar toda a família! (Preços Únicos)



A “paella” é o prato mais famoso e tradicional da culinária espanhola e a Chef Ana Stellato ofecere o Festevil com 04 versões, a Paella Valenciana, Paella Marinera, Paella Vegetaria e a Paella Nera com tinta de Lula. Seu preparo segue todo um ritual, pouco alterado desde a sua criação que a Chef replica com esmero. Trata-se de pratos sofisticados pela plástica de sua apresentação e de ponto delicado, por isso seu preparo deve seguir rigorosamente as instruções. Mas enquanto separamos os ingredientes da receita da Chef Ana abaixo, vamos conhecer a história da “paella”.

“Paella” já foi coisa só de homem
Quando saíam de madrugada para o trabalho, nos séculos XVI e XVII, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam os ingredientes para preparar sua refeição. Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, caracóis nativos e colhiam legumes da estação.

Ao meio dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almoço. Era um momento de sociabilidade e congratulação. Utilizavam a “paella” - uma panela redonda, ampla e rasa, com alças - derivado de “patella”, a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecundação da terra, onde eram colocados azeite, carnes, vagens, água, favas, sal, caracóis, açafrão e arroz. Só mais tarde acrescentaram o tomate, ingrediente originário da América, que chegou à Espanha após a viagem de Cristóvão Colombo, e o frango, nobre e caro demais para os padrões rurais da época.

Ao migrar para outras regiões, a receita sofreu interessantes aculturações. Surgiram a “paella marinera”, feita com peixe e frutos do mar; a “paella mista”, à base de peixe, frutos do mar e carnes e a “negra”, com tinta de lula.

Além disso, apareceram “paellas” apenas com verdura, alcachofra, fígado ou morcela. Existe também uma variante da “paella” com massa, a “fideuà”. O nome vem de “fideo”, que em espanhol significa aletria, macarrão. Conta-se que a “fideuà” surgiu acidentalmente. Os pescadores que criaram o prato usaram massa porque não tinham arroz para juntar aos ingredientes.

A “paella” é um prato festivo, que os espanhóis saboreiam em batizados, casamentos, feriados religiosos e fins de semana. Sua preparação competia somente ao homem, geralmente ao chefe da casa. A “paella” é feita de preferência ao ar livre, em fogo a lenha, longe da cozinha. Ali, sem perigo de arranhar sua virilidade, o homem elabora um prato complicado e barroco, generoso e rico. Segundo a tradição, apenas aos filhos homens deveria ser transmitido o conhecimento sobre este prato.

É fogo

Antigamente, o fogo era exclusivamente a lenha. No caso da “paella”, a falta de lenha obrigava os camponeses a fazerem fogo com ramos e lascas de árvores frutíferas, sobretudo de laranjeiras, cultivadas há séculos na região de Valência, na Espanha. As laranjeiras produziam brasas miúdas, uniformes, de calor intenso. Além disso, seu perfume agradável impregnava e temperava suavemente a comida. A tecnologia moderna trouxe o fogo a gás e a preparação da “paella” teve que ser adaptada. O prato perdeu um pouco da magia original, mas continuou a ter importância social.

O sucesso da “paella” depende de inúmeros fatores. Usa-se exclusivamente a panela tradicional, hoje chamada de “paellera”, porque ela possui muita base e pouco fundo. É a única capaz de cozinhar o arroz em extensão e não em altura, como manda a receita. Sua superfície ampla garante a perfeita evaporação da água.
O grão do arroz deve ser médio, com 5,2 a 6 milímetros de comprimento. Esse é o tipo de arroz que melhor absorve os sabores do cozimento, sejam carnes, peixes, frutos do mar, verduras ou legumes. Ele funciona quase como uma pequena esponja.

O ponto de cozimento também é importante. Ao contrário do risotto italiano, o arroz precisa ficar inteiro, seco e solto. Se passar, os grãos se rompem, o sabor diminui e a textura fica pastosa.

A raspa

Como o arroz não pode ser mexido durante o cozimento, há quem diga que a parte mais deliciosa fique no fundo e nas laterais. É o “socarrat”, ou seja, os grãos que pegam na “paella”, adquirindo cor marrom e queimadinho crocante. A quantidade de azeite também deve ser bem dosada, pois a “paella” não pode ser gordurosa. Finalmente, também é importante ao volume de água. Se excessivo, atrapalha todo o cozimento.

Ao ser considerada pronta, a “paella” torna-se o centro da refeição. O ideal é que os presentes se sirvam à vontade, pois o clima que envolve gula e sociabilidade é o charme desse prato.

No passado, o cerimonial era ainda mais comunitário. O autor dividia a “paella” em partes iguais, desenhando no arroz triângulos exatos, a partir do centro, conforme a quantidade de convidados. Cada um ficava com uma porção e respeitava as que cabiam aos demais.

Segredos da chef
A pronúncia mais correta é a espanhola, algo próximo de “paelha”. Os tradicionalistas dizem que, chamada de “paeja”, a receita perde a autenticidade;

O arroz nunca deve ser lavado;

As carnes devem ser bem refogadas, até a formação de um fundo na panela;

No caso do o fogo de lenha, este deve ficar a uma distância prudente da “paella”, para que as chamas sejam distribuídas igualmente sob ela;

A água deve cozinhar por no mínimo 25 minutos, para pegar o sabor dos ingredientes;

O diâmetro da “paella” varia de acordo com a quantidade dos convidados: 25 cm para 2 a 3 pessoas, 30 cm para 3 a 4, 35 cm para 5 a 6, 40 cm para 6 a 8 e assim por diante.

A Paella Valenciana hoje é o prato espanhol mais consumido no mundo atualmente.
Se você quiser manter a amizade de um espanhol, pronuncie "Paella"e nunca "Paeja", pronúncia típica argentina e uruguaia, considerada um erro imperdoável no mundo gastronômico espanhol

A Paella valenciana da Chef Ana Stellato leva uma mistura de frutos do mar, frango e porco além de diversos vegetais que completam o colorido.
Ingredientes
1 colher (sopa) de óleo de soja
2 colheres de (sopa) de açafrão
1,5 litro de caldo de peixe e camarão
1/4 de xícara (chá) de azeite
300g de peito de frango cortado em cubos
300g de lombo suíno cortado em cubos
1 colher (sopa) de alho
1 cebola bem picada
600g de arroz parboilizado
300g de peixe de carne rija em cubos
300g de lulas limpas cortadas em anéis
300g de polvo limpo em pedacinhos
16 mexilhões em meia casca
500g de camarões pequenos
8 camarões grandes
1/2 xícara (chá) de ervilhas frescas picadas
1/2 xícara (chá) de vagem picada
1/2 xícara (chá) de pimentões verdes e vermelhos picados
Tiras de pimentões verdes, vermelhos e amarelos para enfeitar
Rodelas de limão siciliano para ladear a paella
Modo de preparo
Esquente o óleo e dissolva o açafrão. Junte o caldo e reserve. Em uma paelleira, esquente o azeite e refogue as carnes. Coloque o alho e a cebola e deixe dourar. Acrescente o arroz e frite um pouco. Adicione o peixe, os frutos do mar, os legumes e mexa bem despejando com cuidado o caldo. Verifique o sal. Enfeite com os camarões grandes, os mexilhões e as tiras de pimentão. Cozinhe em fogo médio sem mexer. Quando estiver quase seca, desligue o fogo, cubra a paella com uma tampa e deixe descansar por cinco minutos. Ladeie a paella com rodelas de limão e sirva imediatamente na própria paelleira.
Não perca, todos os domingos das 12h00 às 16h00 na CLN 413, Bloco C, Loja 21, garanta a mesa da sua família através do tel.: (61) 3967-7219 ou (61) 3033-8500

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Feijoada de Frutos do Mar e Tomate Coquetel com Frutos do Mar


Praia é o melhor lugar para comer frutos do mar, certo? - Errado! Aqui no La Benedicta Bistro Lounge eu faço preparações que além de saudáveis, são leves e deliciosas. O valor nutritivo é o mesmo da carne bovina, com a vantagem de serem menos gordurosos.

Aqui você se deliciará com apresentações gourmet inéditas em Brasília como a feijoada de frutos do mar todo sábado das 12h00 às 16h00, ou preparações como o tomate coquetel acima, simplismente divino.

Mas para consumir estes alimentos sem medo, alguns cuidados são necessários na hora da compra, preparo e armazenamento.Por serem alimentos altamente perecíveis, a toxinfecção é um problema muito comum.
Compra:
Peixes frescos: A pele deve ser firme e os olhos brilhantes e salientes. As escamas devem estar fortemente aderidas à pele e apresentarem brilho. As guelras têm que estar vermelhas e o animal deve ter cor e cheiro próprio e a cloaca fechada.
Camarão: Quando for comprá-lo com casca, a cabeça e a casca devem estar firmes ao corpo. E, em relação à cor, deve ser rosada ou acinzentada, dependendo da espécie.
Frutos do mar como o polvo e a lula: devem apresentar cor roxo claro, carne elástica, olhos vivos e salientes nas órbitas.
Armazenamento:
Peixes: É aconselhável dois quilos de gelo para cada quilo de peixe. Carnes de frutos do mar desfiadas só podem ser vendidas acondicionadas, congeladas e com prazo de validade e número do serviço de fiscalização impressos na embalagem. Antes de congelar o peixe, é necessário limpá-lo, remover as barbatanas e escamas, retirar as vísceras, cortar a cauda e a cabeça. Para o peixe pequeno, o ideal é congelá-lo por inteiro. Se for grande, pode ser cortado em postas ou filés.
Camarão: Para o camarão o tempo de conservação é de, no máximo, 2 dias na geladeira. No congelador é possível mantê-lo congelado por 1 mês. Caso o camarão já tenha sido adquirido congelado, pode-se mantê-lo no freezer por até 1 ano (-18ºC a -25ºC). Para que o camarão não perca o sabor ao descongelar, deixe-o descongelar dentro da geladeira, sem desembrulhar. Para cozinhá-lo, não é necessário esperar que esteja completamente descongelado.
Preparo:
Camarão: Para limpar os camarões deve-se retirar a cabeça, a casca e o rabo. E, para retirar aquela linha escura do dorso, basta dar um corte pequeno e puxá-la com um palito de dentes.
Moluscos: No preparo de moluscos é necessário retirar as vísceras na parte maior do molusco. A membrana que envolve a parte externa da lula precisa ser retirada para não escurecer a carne na hora do cozimento. Retirar também os olhos e lavar bem os tentáculos. O ideal é o cortá-las em rodelas.

Agende sua reserva, 61-3033-8500! SCLN 413 Bloco C, Lojas 21/41 - Nosso espaço é lindo, diferenciadamente intimista.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Brit Milá, Simchá Bat e Batizados


No mundo ocidental, o Batismo é a forma mais comum de introdução do recém-nascido na comunidade. É um dia muito importante, pois é nesta cerimômia religiosa que o bebê será incorporado oficialmente à sociedade.
Para o povo judeu, o Brit Milá simboliza a aliança que Deus fez com Abrão e com o povo judeu. Este ritual pode ser visto como um ritual de iniciação através do qual o bebê se conecta através de uma corrente virtual a todos os judeus.

Já o Simchat Bat é costume entre os judeus para organizar uma cerimônia na qual a menina recém-nascida recebe seu nome.

Este é um momento de grande emoção onde os pais expressam gratidão pelo milagre que representa o nascimento de uma criança!
O ritual de Bat-Mitzvá é parecido com o de Bar-Mtizvá: a menina passa a fazer parte da comunidade adulta judaica.
Estas são algumas fotos do que a La Benedicta prepara para esta ocasião especial.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

La Benedicta Bistrô Lounge - Mania de servir bem



Bistro & Lounge fundidos em um mesmo espaço, um conceito exclusivo de conforto e musicalidade aumentando o prazer de viver afagando o paladar.

Jogo rápido: quantos restaurantes que levam no nome a palavra bistrô você conhece? Certamente não são poucos. E Bistro Lounge com Cozinha Multicultural?
Se não conhece o La Benedicta Bistro Lounge, certamente não conhece nenhum que como o La Benedicta pode oferecer prazer para os sentidos, todos eles. Em nossa cozinha multicultural, as especialidades apresentam-se regadas à muito Jazz e Bossa sem contar com shows de Tango, Dança Flamenca e Tarantela oferecidos e os festivais quinzenais de gastranomia internacional à moda francesa que preparamos.

O que encanta a todos por essa instituição gastronômica nascida na França? Na prática, a comparação entre os bistrôs originais e suas versões é um prato cheio para descobertas e, claro, controvérsias. A começar pela gênese exata do termo, para a qual existem inúmeras suposições e nenhum consenso. Há quem diga que os russos, após se apossarem de Paris em 1815, invadiram os cafés da cidade aos gritos: “Bistro, bistro!” (ou “Rápido, rápido!”). Outros fazem referência à mistura de café e aguardante, chamada de “bistrouille” – bebidas que se tornaram comuns nos bistrôs no final do século XIX. E por aí vai...

Na essência, os bistrôs eram restaurantes pequenos, simples, com decoração rústica e quase sempre comandados por uma família. No pequeno cardápio (quando havia um, pois muitas vezes o menu estava na cabeça do dono), abrigavam pratos tradicionais da cozinha francesa, que chegavam à mesa em porções fartas, baratas e preparadas com um especial toque caseiro.

Embora na França a combinação preço justo e boa qualidade seja pré-requisito para um bistrô, por aqui ela não se confirma. Em Brasília, esse tipo de restaurante já nasceu caro e chique porque carrega o carimbo e o status da gastronomia francesa, além da especialidade dos ingredientes e da técnica apurada dessa culinária que a Chef Ana Stellato aplica com exímia perfeição; o tipo de serviço requisitado nos restaurantes brasilienses também acaba deixando a conta mais cara.Entre os brasilienses, a exigência é sempre por um serviço cinco estrelas. Seria um risco e tanto reproduzir nesse aspecto o conceito real de bistrô. Provavelmente, os clientes terminariam a refeição reclamando. Aqui é preciso investir em mão-de-obra e isso, invariavelmente, ajuda a encarecer o produto final. No La Benedicta Bistro Lounge há excelente atendimento. Esta formatação na França é sinônimo de serviço de alta gastronomia e não de bistrô e o ambiente acolhedor e ladeado por poltronas e sofás confortáveis organizados despradonizadamente de propósito transformou o ambiente no preferido dos brasilienses já em sua semana inaugural.

Trocando em moedas: Na França, costuma-se gastar de 200 a 300 euros em um restaurante estrelado. No bistrô, o cliente desembolsa cerca 40 euros para comer bem.

Aconchegante? Oui!
Muitos restaurantes se autodenominam bistrôs numa tentativa de mostrar ao público que oferecem um ambiente acolhedor. Mas nenhum com a ousadia decorativa e a proposta lounge do La Benedicta, com seus sofás, poltronas e cadeiras confortáveis e de assinatura, sem falar na louça diferenciada, dos potinhos que eu uso para servir os pratos. Em minhas andanças por Paris, encontrei bistrôs com apenas um prato disponível no cardápio. E daí? Os clientes geralmente buscam por boa comida e hospitalidade. A informalidade entre funcionários e clientes é muito clara e atrativa, no La Benedicta Bistro Lounge os clientes do buffet misturam-se ao alunos da escola de gastronomia e clientes já regulares do Bistrô.

A Inovação da tendência de comer em bistrôs
A tendência dos bistrôs vêm se renovando e o La Benedicta Bistrô Lounge sai na frente porque mantém a cozinha trivial (à moda francesa, claro), mas repleta de alternativas multiculturais. Daí que, no cardápio, passam a conviver em harmonia pratos clássicos, como cassoulet, coq au vin e confit de pato, e receitas modernas e criativas como os Escalopes à Kansai (tenros filés a moda oriental da cidade mais gourmet do Japão). Tudo por um preço camarada. É o que tentamos fazer no La Benedicta Bistro Lounge oferecer uma versão de bistrô genuína em alguns aspectos, remodelando a decoração,incluindo uma grade multicultural de shows e festivais culinários e sempre e sempre uma cozinha renovada aos nossos clientes.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Agnolotti dal plin in salsa di arrosto


(12 Porções)
Massa
Ingredientes
1kg de Farinha Forte, tipo 00 (especial)
5 ovos caipira (gemas amarelas)
10 gemas de ovo caipira
Preparo
Peneirar a farinha e formar uma fonte. Colocar os ovos e as gemas e trabalhar bem os ingredientes até obter uma massa lisa e homogênea. Embrulha-la em película e deixar descansar por 30 minutos em geladeira.
Estender a massa em folhas bem finas e colocar o recheio em pequenos montinhos. Pincelar um lado da massa com ovo batido e fechar. Antes de cortar com o cortador de massas, apertar a massa entre cada recheio com os dois dedos (este ato é o chamado “plin”).
Recheio
Ingredientes
150g de lombo de porco
200g de carne de vitelo sem gordura
200g de carne de coelho
200g de espinafre (já limpo)
4 ovos
100g de queijo Grana Padano
50g de azeite extra virgem de olivas
50g de manteiga
1 cebola pequena
1 cenoura pequena
1 talo de alho poro
tomilho, sálvia, sal e pimenta a gosto
Preparo
Saltear a cebola picada, na manteiga e pouco azeite, sem deixar dourar.Adicionar as carnes cortadas pedaços pequenos e levar ao cozimento.
Branquear rapidamente o espinafre em água salgada. Reservar.
Picar os legumes e as ervas e reservar.
Quando as carnes estiverem bem cozidas, adicionar os legumes e o espinafre.
Cozinhar por mais 3 minutos, colocar as ervas, remover a panela do fogo e deixar esfriar completamente.
Quando frio, temperar com sal e pimenta e adicionar o Grana Padano.
Adicionar os ovos, aos poucos, até atingir a consistência exata. Processar e utilizar.
Molho e Finalização
Ingredientes
200ml de Fundo de Vitelo já pronto (tipo demi glace)
100g de queijo Grana Padano
50g de manteiga fria
QB caldo de carne
Preparo
Colocar o fundo de vitelo em uma frigideira grande e funda e reduzi-lo a 1/3. Reservar quente.
Cozinhar a massa em abundante água salgada fervendo, por aproximadamente 4 minutos.
Colocar na frigideira a massa, o Grana Padano, a manteiga em pequenos pedaços e um pouco de caldo de carne.
Saltear tudo até obter um molho cremoso e liso. Caso a massa não deslize facilmente quando salteada, acrescentar mais caldo de carne.

Em nosso bistro lounge você come este prato como na foto acima com lagostins assados com seu bouilabaisse e toque curry por apenas R$ 68,80.
Reservas: 61-3033-8500.