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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Gastronomia Italiana


A gastronomia italiana chegou ao Brasil com os imigrantes do século XIX. No novo país, eles tentaram manter sua culinária, que se caracteriza pela fartura e pelo sabor. Como era difícil encontrar os ingredientes originais, as famílias passaram a adaptar seus pratos, mas sem perder a essência da boa comida italiana.

Na Itália, cada região possui características gastronômicas específicas, mas as massas e as pizzas foram os pratos que mais se difundiram no mundo. Hoje, são as principais especialidades italianas fora da Itália. Mas existem outros pratos que também fazem parte da gastronomia do país mediterrâneo, como a polenta, o nhoque, o tortelli, que é um tipo de ravioli, o carpaccio, prato com um leque de fatias finíssimas de carne crua, a bruschetta, fatias de pão torradas feitas com azeite, em que se adiciona o alho, e a salada caprese, preparada com tomates, mussarela de búfala e manjericão fresco, além de uma variedade de pratos baseados em frutos de mar.

Uma refeição italiana é uma espécie de ritual que começa com a entrada, o antipasto. Na sequência, o prato principal, chamado de primo piatto, em que é sempre servida uma massa, risoto ou sopa, sem acompanhamento. Em seguida, o segundo prato, ou piatto di mezzo, onde servem carne, ave, peixe ou frutos do mar e devem ser acompanhados por verduras e legumes. A primeira sobremesa vem, geralmente, com queijos e frutas, a segunda, dolce, pode ser um pudim, frutas em calda ou sorvete. Os italianos adoram sorvete! Para finalizar, um café expresso e um digestivo, como licores e vinhos, encerram a refeição.

Em Brasília a Chef Ana Stellato, descendente de italianos decidiu manter as tradições servindo a boa gastronomia daquele país.

sábado, 3 de outubro de 2009

Evolução da Confeitaria, Encomende seu Bolo Personalizado


A confeitaria chegou ao Brasil entre os anos 50 e 60 (após a segunda Guerra Mundial), vinda da Europa, principalmente França, Itália e Alemanha, trazendo novas técnicas e manuseios. Alguns mestres confeiteiros que chegaram ao Brasil traziam a técnica do manuseio do chantilly, do Creme Paris, da massa folhada, do Fondant e foram obrigados a trabalhar nas padarias, pois eram raras as confeitarias exclusivamente doceiras. Com o passar do tempo, as padarias começaram a ser consideradas “padarias e confeitarias”. E, assim, foram nascendo os doces!
Naquela época o trabalho feminino era muito pouco utilizado. A partir dos anos 80, a confeitaria passou por tendências mais suaves e elaboradas, mostrando a preocupação com a qualidade na confecção dos produtos. Atualmente, surgem novidades a cada dia, tanto nos sabores quanto nas técnicas, qualidade e decorações.
Bolos
Como surgiu o bolo? Sabe-se que, em Nápoles, na Itália, no ano de 1478, um bolo foi servido em um banquete. Então, os bolos passaram a ser a atração em festas, eventos e celebrações principalmente no quesito decoração.
Apesar de informações contrárias, acredita-se que o primeiro bolo de andares tenha sido o da italiana Catherine De Medici quando se casou com Herique II, Rei da França, no século XVI. A partir dai os bolos eram cada vez mais glamurosos, porém, com sabor rústico e pouca qualidade.
Na Inglaterra, durante o reinado da Rainha Victória, os bolos chegavam a pesar 100 quilos com altura acima de dois metros. Na verdade, em todos os momentos da história, o bolo era considerado como uma demonstração de prosperidade e riqueza. Por isso eram tão altos!
O primeiro bolo de farinha a se adaptar no Brasil foi o pão-de-ló, de origem portuguesa. Rapidamente, tornou-se bastante popular, e até hoje, é um dos preferidos para bolos recheados. Antigamente, e sobretudo em Portugal, era hábito consumir o pão-de-ló em fatias, torradas, acompanhando o chá, café ou vinho do Porto.
Nos dias de hoje temos qualidade, sabor e beleza na confecção dos bolos.
Ou melhor, glamour! Principalmente nas preparações da Chef Ana Stellato, o quilo de nossos bolo está em R$ 150,00!
Sugarcraft
É uma arte da confeitaria que nasceu na Inglaterra.
É a técnica em açúcar onde o açúcar se transforma em massa, massa que se transforma em verdadeiras obras de arte.
Mas é preciso muita dedicação e muito amor para executar esse tipo de trabalho.